terça-feira, 14 de agosto de 2012

trechos sábios

Deus tem falado muito comigo e me cobrado! Segue a primeira resposta sobre algo que aconteceu comigo... Me converti na Universal. Conheci Jesus e a Palavra, fui batizado na água e no Espírito, tudo muito rápido. Foi um pronto socorro espiritual, um desfibrilador, uma quimioterapia digamos assim... Inicialmente me fez um bem muito grande por ter me tirado da morte, mas não tinha como continuar por lá depois de um tempo. Neste comecinho já era fortemente direcionado pelo Espírito Santo. Procurei a Renascer em Cristo. Outro clima, mais jovem, a presença de Deus muito forte também. A ‘Bispa’ Sonia pregava a minha vida. Dava a impressão que ela estava acompanhando cada passo que eu dava. Domingão e pá! O Espírito Santo revelava detalhes de meu dia-a-dia durante a ministração da Palavra. Mas o Espírito não me deixava confortável. Parecia me empurrar para frente. Sentia que Deus queria cavar mais fundo, pois eu havia dado toda liberdade ao Espírito para me dirigir. Parecia carro velho, onde parava eu pregava. Fui fazer uma visita à Assembléia de Deus, creio que o ministério do Belém, perto de casa. Deus falou muito comigo, mas foi apenas uma visita. Os usos e costumes foram a razão de minha não permanência por lá. Minha ‘ex’ teria que mudar o ‘look’ e achávamos que não era por ai. Ainda não era casado, apenas namorávamos e ela morava no Jaguaré, razão pela qual passava algumas vezes na semana pela estação de trem de lá. Nesta estação trabalhava um irmão ‘fogo puro’ chamado Gessi. Quando começamos a conversar ele me disse que era da Congregação Cristã no Brasil e eu disse que era da Renascer em Cristo. Nossa amizade foi se tornando cada vez mais profunda. Este irmão era daqueles que só de olhar em seus olhos começa a profetizar. Deus falava muito comigo através dele, dava até aflição. Ele, no meio da conversa e do nada me olhava, parava e dizia: ‘É varão...’ ficava em silencio por uma fração de segundo e eu sabia que vinha bomba. Ele nem falava ‘assim diz o Senhor’. Falava em primeira pessoa: ‘Eu vou fazer tal coisa em tua vida amanhã’. A parada acontecia do jeito que ele falava, fora fatos e dúvidas que se passavam em meu íntimo e que Deus revelava a ele. Em nossas conversas, um belo dia estávamos falando sobre nossas igrejas ele fez um convite para eu ir visitar a Congregação onde ele congregava (me perdoe pela aparente redundância). Aceitei o convite e fui com a minha ex no sábado. Ele nos recebeu na estação de trem de Carapicuíba (sim, é longe pra caramba, como diria o Jota Quest) e nos levou à casa dele. Apresentou-nos seus amigos, familiares, irmãos e fomos ao primeiro culto. Deus falou demais. Demais. Demaaaaaaaaiiiiiiiisssss. Foi maravilhoso, me batizei nas águas (já era batizado, mas Deus me quebrou as pernas lá), a ex também. Voltamos do culto e fomos para a festa de noivado da filha dele. Muito guaraná e salgadinho, bolo e docinhos. Conheci mais irmãos, me senti em casa. Orávamos, louvávamos. Rolou umas profecias dizendo que não era para eu me casar com a Rosi, rolou uns papos fortes sobre doutrina (ela estava de calça de moleton), um monte de coisa. A mesma irmã que falou da maneira de se vestir foi tomada por Deus e usada para ministrar sobre a vida dela. Ela foi batizada no Espírito Santo aquela noite. No fim da festa rolou até um ‘pega-pra-capá santo’: Os irmãos ‘cheios do espírito (com ‘e’ minúsculo mesmo), começaram a quebrar disco de musica secular, televisão, garrafa de bebida... Até eu entrei na ‘unção’ do ‘vâmo quebrá tuuuddoooo’ e joguei uns discos do Raul Seixas pela janela, aff...
No dia seguinte, depois de mais algumas visitas a outras ‘Congregações’ nas redondezas (foi uma ‘imersão’ o que fizeram conosco), nosso irmão nos levou até a estação de trem e nos perguntou se gostaríamos de nos tornar membros da Congregação. Decidimos que sim, pois havia sido diferente de tudo o que tinha acontecido até então, mesmo pagando o preço de termos que mudar drasticamente nosso estilo de vida, devido aos usos e costumes desta denominação.
Agora que o bicho pega: Tomamos o trem em Carapicuíba e vínhamos conversando sobre tudo o que tinha acontecido naquele fim de semana. É importante frisar que estávamos conversando baixo. O trem não tinha muita gente. Um rapaz que estava sentado no outro extremo do vagão se levantou, veio até nós e pediu licença para conversar. Ele aparentava ser um cara normal, não demonstrava ser algum bandido. Concordamos e ele sentou-se ao nosso lado. Apresentou-se (na verdade não lembro o nome) e perguntou: ‘vocês são crentes?’ Estávamos à paisana, nem Bíblia estava à mostra. Dissemos como o pessoal da Congregação dizia: ‘pela graça e misericórdia de Deus, SIM’. Ele perguntou: ‘de que igreja?’. Respondi, cheio de orgulho: ‘somos da Congregação Cristã no Brasil’. O rapaz arregalou o olho e disse: ‘Aahhhhh.... com vocês eu não posso não!’
Pausa na cena, ‘a lá Matrix’. Inspire, respire... Eu olhei pra ele e já o chamei pelo nome: ‘diabo, você de novo...’ e já fui querendo expulsá-lo, pra variar. Ele disse para mim: ‘calma, não vou fazer mal nenhum a vocês. Na verdade eu MORRI EM 1967 e estou aqui apenas para conversar um pouco’. Era ele mesmo, o rabudo. Continuamos ‘conversando’ (entenda: ele falava e eu ficava ordenando que ele se fosse, em nome de Jesus) até que ele se levantou e desceu em uma estação. Assim que ele desceu, me virei para a Rosi e disse: Você viu só como ele ficou quando dissemos que éramos da Congregação? Ele disse que conosco ele não tinha poder nenhum! Agora sim, estamos na igreja certa!
Levei-a em casa e nos sentamos na calçada por um momento para conversar a respeito de tudo o que iríamos fazer dali para a frente. Meu amor por Deus era (e é) tão grande que estava disposto a tomar a direção que Deus desse para minha vida, para meu ministério. Nisso, o vizinho começou a reclamar que estávamos sentados na frente do portão dele. Nos levantamos. Afinal de contas, éramos servos do Altíssimo e não deveríamos ficar sentados no chão. Meu coração estava cheio de orgulho pela ‘descoberta’ da igreja certa. No dia seguinte pela manhã, estava indo para o banco (trabalhava na Nossa Caixa). Abri minha Bíblia ao acaso e comecei a ler. Não gosto de brincar com a Bíblia, como se fosse uma caixinha de promessas, mas não há como negar que de vez em quando Deus fala SIM desta maneira conosco. Ela se abriu em Gálatas, e comecei a tomar um tapão atrás do outro: Gl 1:6-12 - Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo, para outro evangelho, o qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. Pois busco eu agora o favor dos homens, ou o favor de Deus? ou procuro agradar aos homens? se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens; porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado; mas o recebi por revelação de Jesus Cristo... A cada linha que eu lia ficava mais e mais tenso. Será que ‘era Deus’? Será que era coincidência? Será que o diabo tava tentando me enganar? Continuei lendo. Caía em trechos falando assim: Gl 2:3-7 – Mas nem mesmo Tito, que estava comigo, embora sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se; e isto por causa dos falsos irmãos intrusos, os quais furtivamente entraram a espiar a nossa liberdade, que temos em Cristo Jesus, para nos escravizar; aos quais nem ainda por uma hora cedemos em sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós. Ora, daqueles que pareciam ser alguma coisa (quais outrora tenham sido, nada me importa; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me acrescentaram; antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me fora confiado, como a Pedro o da circuncisão...

domingo, 12 de agosto de 2012

casa assombrada

Essa historia nao foi escrita por mim, ja deixando claro isso, e espero q o autor me permita expor isso aqui.. Outro dia eu tava passeando por um forum ai pela net e vi essa historia, eu achei mto mto interessante, eh dakelas historias legais de ler e principalmente de se ouvir, nao vo falar mais nada, soh leia, vai valer a pena hehehe A casa mal assombrada de Góris (As histórias são, até onde posso dizer, verdadeiras e dizem respeito à casa onde eu morei até o fim do mês passado, onde agora moram meu irmão e minha irmã...) Meu pai comprou o terreno pouco antes de casar em fins de 74. Não havia nada aqui, só algumas casas e a rua de terra. Ele construiu então uma pequena casa, a famosa meia-água pra irem morando enquanto iria construindo a casa de verdade. Quando eu tinha uns três anos, a casa ficou pronta e a gente se mudou pra cá. Me lembro que eu era pequeno, eu sempre via um lenhador miniatura andando pela casa ( tá coisa de criança, mas juro que é verdade ), mas ninguém acreditava. Certa vez, parei de ver o lenhador e passei a ter pesadelos, quase diários. Nesses pesadelos, eu tinha sonhos horríveis com o quarto de hóspedes e quando acordava, não conseguia me mover, apesar de estar acordado... Acho que nas primeiras vezes que isso aconteceu, eu vi uma mulher negra ou índia flutuando com uma cara horrível sobre mm. Mas depois disso não vi mais, embora os pesadelos me seguissem por toda a infância e adolescência. Pesadelos até ridículos, com a Cuca querendo me levar pro quarto, que tinha um buraco que me levaria a toca dela... Mas mesmo na adolescência os pesadelos não diminuíram, me fazendo quase pensar em suicídio. Aí junta tudo, né? Eu não dormia de noite, meus pais reclamavam comigo, por causa de barulho e talz e quando chegava o dia, eu não tinha pique pra sair, namorar nem nada. Era horrível. Nessa época aconteceram dois fatos estranhos: Uma vez, meu pai foi dormir no quarto de hóspedes, pois estava muito quente e ele não queria dormir no quarto com minha mãe. Depois que deitou no quarto, ele diz que uma mulher de preto veio e se deitou sobre ele, que não conseguia se mexer. Quando ele se livrou, ele voltou pra quarto dele ficou vários dias assustado. Mas como ele é céptico, depois desses dias ele disse a si mesmo que foi só um sonho. Na época minha mãe não me contou por que ela sabia que eu ( e ela tbm ) tinha esse lance, de acordar imobilizado e que eu ficaria com medo. Só muito tempo depois eu fiquei sabendo disso... O outro, antes até desse aí de cima, foi quando uma prima minha chamada Edna veio morar conosco. Ela estava grávida e foi expulsa de casa pelo pai. Certa feita ela estava na sala vendo TV quando sentiu alguém saindo do quarto e disse que depois disso várias sombras ficaram voando ao redor dela e depois sumiram na TV. Pouco tempo depois ela saiu aqui de casa por causa disso. Minha mãe virou evangélica nessa época e trazia o povo da igreja pra visitar a casa, mas nunca melhorou 100%. Bem depois disso, já em 1995, meu pai aposentou-se e mudou-se pra Minas com minha mãe e irmãos. Só eu que já tinha emprego fiquei na casa. Chamei alguns amigos então pra morarem comigo e dividirmos despesas. Eu até tinha as datas certinhas, mas não consegui achar, mas acho que em março de 1996, era um domingo, a gente estava na sala vendo TV quando um de meus amigos, o Bolinha, foi dormir, pois estava cansado. Enquanto a gente conversava, vendo TV, ele saiu do quarto assustado, gritando ladrão, ladrão! E foi pro quintal. Teve gente que foi atrás dele, um que foi pro quarto ver o que tava acontecendo e eu que fiquei na duvida, mas depois fui pro quarto tbm. Encontrei o Melvin rindo, sentado ao lado da cama: "Óh, debaixo do colchão não tem ladrão, será que tá dentro do travesseiro?" Ele melhorou um pouco o clima, e depois o Bolinha voltou e contou o que viu: Um vulto veio em sua direção e ele pensou que fosse o Rafaelli, que dividia o quarto. O vulto parou ao lado dele, como se estivesse querendo falar algo, e quando Bolinha viu, perguntou o que vc quer, Rafael? O vulto sumiu imediatamente! Nisso, a única coisa que ele conseguiu dizer foi ladrão, ladrão... Depois disso ele começou a evitar ficar sozinho em casa... Acho que uns dois meses depois, o Rafaelli, que foi o que mais zoou do Bolinha, tbm viu algo, mesmo esquema, um vulto apareceu no quarto escuro, quando o Rafaelli perguntou quem era, o vulto sumiu! O Bolinha ainda ficou uns meses aqui, mas o Rafaelli saiu de minha casa no dia seguinte, só o pai dele voltou pra pegar as coisas dele! Depois disso, deu um tempo sem nada de anormal, até o início de 1997, quando outro colega nosso, o Reginaldo, que a gente chamava de Capitinga, chegou primeiro da escola ( a gente trabalhava e estudava junto ) e foi trocando de roupas. Quando ele estava no banheiro, lavando o rosto, percebeu pelo espelho ( eu acho ) que havia chegado mais alguém em casa. Ele pensou que fosse o Bolinha ( que depois de ficar algum tempo fora, voltou a morar lá em casa ) e perguntou: "E aí, trouxa, chegou cedo tbm?" Só que ele não respondeu e o Reginaldo nem tchuns. Só quando ele foi pro quarto do Bolinha ( o quarto de hóspedes ) é que viu que não tinha ninguém lá... Isso devia ser umas 9 horas da noite, mas a gente só chegou lá pelas 11 horas, ele ficou o tempo todo esperando do lado de fora. E depois disso ficou tbm com receio aqui de casa, mas continuou morando aqui, inclusive de vez em quando vivia querendo que a gente fizesse jogo do copo e tal aqui em casa, mas nunca quisemos mexer com isso. Depois disso, em 98 meu primo Max e o Wesley vieram morar aqui uns tempos, pois a maioria de meus amigos saiu da casa e o Max estava com problemas com o pai. Eles sempre comentam sobre essa época, embora eu nunca tenha visto nada, o Wesley jura que ele via sombras pelo canto dos olhos e quando olhava não tinha nada. Teve tbm uns lances de objetos caindo e coisas do tipo, mas conhecendo tanto o Max quanto o Wesley, não sei se são fontes tão confiáveis quanto meus outros amigos... Se falar com o Max ele te conta umas histórias engraçadas até sobre essa época. No início de 2000, outro membro novo da república, Warlley viu algo aqui em casa. Eu estava deitado na cama de meu quarto, ouvindo música e ele estava na sala, vendo TV num domingo, quando ele apareceu chorando no meu quarto, falando que eu tinha que ir na sala ver algo. Confesso que estava meio dormindo, pois pensei duas coisas, uma que me deixou com medo e outra que me deixou com raiva, mas ao mesmo tempo. Ele tinha jeito de homossexual e eu achei estranho um homem vir e sentar na cama assim, do meu ladinho, quase me agarrando, a outra é que tava passando alguma coisa no fantástico e que talvez ele quisesse que eu fosse com ele assistir. Mas quando vi a cara de medo dele, levantei e fui ver o que era: NADA! Aí, ele falou que estava vendo TV quando viu alguém saindo do quarto de hóspedes e vindo pra sala. Ele nem esperou pra ver o que era e foi fugindo pro meu quarto. Ele pegou um colchão e ficou dormindo no meu quarto quase a semana toda. Nessa época, eu entrei no site da survivos e contei a história, pensando se alguém teria um conselho pra me ajudar, mas nada, só as piadinhas de sempre, embora lá o pessoal até tenha sido mais compreensivo, dando uns toques legais... Ano passado, quando minha esposa veio passar uns dias comigo, ela tbm viu algo aqui em casa, mas só me contou esse ano, depois de casado. Ela ficou sozinha em casa e disse ter visto uma sombra, indo da sala pro quarto de hóspedes. Esse ano foi a mesma coisa e ela passou a seguir uma igreja evangélica. Depois disso, melhorou bastante o clima aqui. Mas agora neste início de ano, não pude passar o reveillon com minha esposa, pois teria de trabalhar e ela foi visitar a mãe e irmãos em Minas, mas ela pediu pro Warlley dar uma passada aqui em casa, pra eu não passar sozinho, pois apesar de receber convites de alguns bons amigos, eu quis ficar sozinho na passagem de ano, algo que ela não aprovava. 03/01/03 - Pois bem, anteontem ( 01/01/03 ), meu irmão veio me visitar com um amigo. De noite, eu deixei ele brincando na Internet e fui dormir. Acordei com o barulho de gente andando pela casa, luzes sendo acesas e ao perguntar o que houve, meu irmão disse que uma criança ( ou algo do tamanho de uma ) apareceu vindo do quarto de hóspedes, ficou um tempo na porta do meu quarto, olhando pra ele, que ficou parado, sem acreditar, ele só viu que era de verdade, quando a "criança" tocou na perna dele e sumiu! Ele ficou com medo e acordou o Warlley e o amigo dele, pra contar o que houve. Nisso o próprio Warlley contou que na madrugada do dia anterior, ele acordou com aquela sensação de que alguém havia dado um tapa nas costas dele! Aliás, ele foi embora hoje pra Minas e estou em preocupado, imaginando o que pode significar aquela visão... Bem, só estou contando por que vc pediu antes e agora aconteceu mais essa, então aproveitei pra te enviar. Realmente não sei o que pensar, mas como meio cientista fajuto que sou percebi uma certa ordem: Em geral, meus pesadelos eram às 2:00 da manhã. E foi nessa hora que meu irmão viu a "criança". Outra é que normalmente as pessoas viram coisas aqui em casa nos domingos. E outra é que eu mesmo nunca vi as coisas, mas ocasionalmente ainda tenho pesadelos. Chamei uma amiga espírita certa vez, mas ela nunca pode vir. O pessoal da Igreja Evangélica é tipo... Sei lá, eles vem aqui, as coisas melhoram, pouco depois voltam a acontecer... 04/03/05 - Bem, entre 01/01/03 e 04/03/05 (hoje), passaram-se uns 2 anos e aconteceram outros fatos interessantes, que vou resumir assim, meio que de cabeça, por que eu atualizei esse arquivo desde então, mas recentemente meu irmão apagou meu HD e muitas informações eu perdi nesse vacilo dele, mas então vamos a elas: Após me casar, por motivos óbvios eu jamais contei as histórias de minha casa para minha esposa. Além do quê, sempre achei ela mais inteligente (ou pés-no-chão) que meus antigos colegas e amigos. E por algum tempo, nada aconteceu.

O Verdadeiro caso do filme O Exorcista

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado.

sábado, 11 de agosto de 2012

A verdade revelada sobre o caso Roswell

A verdade revelada sobre o caso RoswellO incidente de Roswell e provavelmente o mais mediático dos casos ligados ao mundo dos ufos. O caso Roswell para quem nunca ouviu falar e sobre a queda de um objeto vindo do espaço onde depois o caso foi abafado por lideres militar, agora depois de muitos anos um ex-agente da CIA, abre o jogo e conta tudo o que aconteceu. No dia 8 de Julho de 1947, em Roswell, novo México, estados unidos, aconteceu um dos fatos mais famosos no tema “ufologia”. O jornal Roswell Daily Record, publicou em primeira pagina a noticia de que um grupo de bombardeiros da Força Aérea do Exército dos Estados, havia tomado posse dos destroços de um disco voador em rancho, na região de Roswell onde estava mantido em um Aeródromo militar. A noticia agitou a cidade mais já no dia seguinte o jornal desmentiu toda a historia alegando que o disco do Novo México era apenas um balão meteorológico. Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William Mac brazel, que deu uma entrevista ao mesmo jornal que publicou a matéria exclusiva. William contou que no dia 14 de Junho enquanto andava a cavalo com seu filho de oito anos, deparou-se cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma serie de destroços. terça-feira, 17 de julho de 2012 Rosane Collor confirma que ex-presidente praticava rituais de magia negra Para aqueles que não sabem, “Fernando Collor de melo” foi presidente do Brasil entre março de 1990 e dezembro de 1992, quando renunciou no meio de um grave escândalo de corrupção que levou a perder todos seus direitos políticos ate 2006, quando foi absolvido e depois eleito senador por seu estado natal de Alagoas, cargo o qual ocupa atualmente. Rosane Collor a ex-mulher do ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Melo, que foi casada durante 22 anos com o mesmo, confirmou em uma entrevista no ultimo domingo 15/07/2012 a rede Globo de Televisão, que seu ex-marido praticava magia negra quando governava o país, mesma denuncia feita pelo irmão do ex-presidente Pedro Collor de Melo há 20 anos. Eu sei, muitos fazem que tem de mal? Putz! Ele era o cara pow. Segundo Rosane Collor e seus assessores mais próximos, faziam rituais de magia negra para vencer as eleições e depois de ganho continuou com os rituais. Rosane diz que não participava dos rituais, algumas coisas sim mais na grande maioria não, eram trabalhos feitos em cemitérios, trabalhos muito fortes e com vários sacrifícios de animais como galinhas, bois e vacas, um verdadeiro massacre. Os rituais eram comandados por uma feiticeira chamada Maria Cecília que hoje e pastora evangélica como a própria Rosane, segundo Rosane na casa Dinda (casa particular da família em Brasília) havia um altar de magia negra em um porão , Rosane diz que Collor chegou a ficar ate três dias nesse porão dormindo em uma esteira e com uma vestimenta branca dizendo ser para mandar tudo de volta aquilo que seus inimigos lançaram para ele. Quando Maria Cecília se tornou pastora e lançou um disco de musica evangélico revelou à revista Época as praticas dos rituais por parte de Collor, mais uma suposta ameaça telefônica do mesmo impediu que Rosane acompanhasse a religiosa no lançamento do álbum musical e de revelações. Apesar das confirmações sobre os rituais Rosane afirmou que seu ex nada teve a ver com o assassinato de seu principal assessor e tesoureiro durante a campanha presidencial de 1989, PC Farias foi morto em estranhas circunstancia em 1993 quando gozava da liberdade condicional. Rosane ratificou a revelação sobre os rituais de magia negra feita em 1992 à revista “veja” por Pedro Collor de Melo, o próprio irmão de Fernando Collor, que morreu vitima de um câncer no cérebro em 1994. No entanto, Rosane sentenciou: "Eu me considero um arquivo vivo e se algo acontecer com minha vida o responsável vai ser Fernando Collor de Mello", ela conta ter uma maldição Collor, que todos aqueles que tentam fazer algum mal ao ex-marido tem uma morte estranha, ela acha que não aconteceu o mesmo com ela e Maria Cecília porque elas aceitaram Jesus a tempo. Ela diz assegurando que seu ex-marido tem medo do lançamento de um livro que ela prepara e na qual promete contar detalhes dos rituais e das obscuras relações com PC Farias, entre outros. Rosane tinha 26 anos quando o então marido foi eleito. Collor estava com 40. Foram 22 anos de casamento. A separação ocorreu há sete anos. Rosane diz receber uma pensão de R$ 18 mil mensais, mas afirma que Fernando tem uma dívida com ela de R$ 950 mil. Na entrevista, Rosane sugeriu que o valor de sua pensão é baixo e disse ter uma amiga que recebe R$ 40 mil do ex-marido. Rosane quer ter direito a parte dos bens adquiridos por Fernando Collor durante o casamento, celebrado em regime de separação total de bens. Rosane está escrevendo um livro onde diz que irá contar histórias que Collor não gostaria de ver publicadas. Postado por Alisson Costa Oliveira às 09:38:00 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Links para esta postagem Marcadores: materias bizarras sábado, 14 de julho de 2012 A verdade revelada sobre o caso Roswell O incidente de Roswell e provavelmente o mais mediático dos casos ligados ao mundo dos ufos. O caso Roswell para quem nunca ouviu falar e sobre a queda de um objeto vindo do espaço onde depois o caso foi abafado por lideres militar, agora depois de muitos anos um ex-agente da CIA, abre o jogo e conta tudo o que aconteceu. Manchete nos No dia 8 de Julho de 1947, em Roswell, novo México, estados unidos, aconteceu um dos fatos mais famosos no tema “ufologia”. O jornal Roswell Daily Record, publicou em primeira pagina a noticia de que um grupo de bombardeiros da Força Aérea do Exército dos Estados, havia tomado posse dos destroços de um disco voador em rancho, na região de Roswell onde estava mantido em um Aeródromo militar. A noticia agitou a cidade mais já no dia seguinte o jornal desmentiu toda a historia alegando que o disco do Novo México era apenas um balão meteorológico. O acidente Os destroços haviam sido encontrados originalmente por um fazendeiro chamado William Mac brazel, que deu uma entrevista ao mesmo jornal que publicou a matéria exclusiva. William contou que no dia 14 de Junho enquanto andava a cavalo com seu filho de oito anos, deparou-se cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma serie de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos não lhe deu muita importância no estante, onde só voltou para recolher o material no feriado de quatro de Julho, juntamente com sua mulher e sua filha. No mesmo dia ele contou a historia aos seus vizinhos que o informaram que alguns jornais ofereciam ate 3.000 dólares por umas provas sobre a existência dos discos voadores existissem. Um mês antes um piloto relatou ao jornal que sobrevoava o Oregon, e avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A impressa logo criou o termo “disco voador”, onde estimulou quase mil relatos de aparições de discos voadores nas semanas seguintes. No dia do fato ocorrido o Major Jesse Marcel do grupo de bombardeiros juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt se dirigiu ao local para analisar os destroços, Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de fort Worth. Enquanto isso a historia se espalhou dando origem a manchete exclusiva. Mo dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico. Havia corpos de possíveis extraterrestres no local? Foram achados corpos de extraterrestres no local do acidente? Dennis acredita que sim. Segundo diz, conheceu uma enfermeira da base que comentou que dois médicos haviam realizado a autópsia de alguns cadáveres "muito fétidos". Segundo Dennis, esses corpos tinham a pele cinza-amarronzada, cabeças grandes, cavidades e orifícios que seriam o nariz, orelhas e boca, quatro dedos finos sem polegares e sem pelos no corpo. Depois de vários encontros com Dennis, à enfermeira desapareceu. A historia sobre o disco tinha sido esquecida, ate o ano de 1978 quando o físico nuclear Stanton Terry Friedman ouviu falar do Major Jesse Marcel, sobre os rumores de já ter tocado em um disco voador. Stanton o procurou mais a historia do Major não eram suficiente, mais aos poucos ele e outros pesquisadores foram obtendo mais informações e descobrindo outras testemunhas, enquanto isso Stanton conseguiu que uma entrevista com Marcel fosse publicada no tabloide “National Enquirer” onde Marcel afirmava que nunca tinha visto nada como o material encontrado em Roswell. Marcel acreditava ser de origem extraterrestre,