sábado, 14 de julho de 2012

esta terreti

Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos não lhe deu muita importância no estante, onde só voltou para recolher o material no feriado de quatro de Julho, juntamente com sua mulher e sua filha. No mesmo dia ele contou a historia aos seus vizinhos que o informaram que alguns jornais ofereciam ate 3.000 dólares por umas provas sobre a existência dos discos voadores existissem. Um mês antes um piloto relatou ao jornal que sobrevoava o Oregon, e avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A impressa logo criou o termo “disco voador”, onde estimulou quase mil relatos de aparições de discos voadores nas semanas seguintes. No dia do fato ocorrido o Major Jesse Marcel do grupo de bombardeiros juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt se dirigiu ao local para analisar os destroços, Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de fort Worth. Enquanto isso a historia se espalhou dando origem a manchete exclusiva. Mo dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico. Havia corpos de possíveis extraterrestres no local? Foram achados corpos de extraterrestres no local do acidente? Dennis acredita que sim. Segundo diz, conheceu uma enfermeira da base que comentou que dois médicos haviam realizado a autópsia de alguns cadáveres "muito fétidos". Segundo Dennis, esses corpos tinham a pele cinza-amarronzada, cabeças grandes, cavidades e orifícios que seriam o nariz, orelhas e boca, quatro dedos finos sem polegares e sem pelos no corpo. Depois de vários encontros com Dennis, à enfermeira desapareceu. Aparentemente foi transferida para a Grã-Bretanha, mas quando tentou entrar em contato com ela, suas cartas foram devolvidas com o carimbo “Falecida”. Destroços estranhos O administrador do rancho Foster, situado entre Roswell e a cidade de Corona, saiu para inspecionar uma bomba de água. No caminho descobriu uma área de um quilômetro repleta de destroços de um material estranho que parecia ter vida própria, também havia pedaços do que, mais tarde, foi chamada de “vigas em I”, que estavam marcadas com estranhos símbolos de cor azul lavanda. Essas vigas eram tão leves quanto uma madeira balsa e não quebravam nem queimavam.

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